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+Representatividade é a série de pesquisas do Instituto Update que tem como objetivo identificar os obstáculos e as oportunidades para a representação política de grupos marginalizados, investigando o papel das iniciativas eleitorais não-partidárias, partidos, políticas/os eleitas/os, lideranças da sociedade civil, ativistas e eleitoras/es nesta agenda.

Conheça a pesquisa completa

Um estudo da diversidade nas Eleições 2022

Leia aqui o Resumo Executivo
Relatório 01 – Diversidade nas eleições: pessoas candidatas e eleitas 
Relatório 02 – As preferências do eleitorado: diversidade
Relatório 03 – As preferências do eleitorado: escolha do voto
Relatório 04 – Iniciativas de apoio à candidatas e candidatos
Relatório 05 – Iniciativas de lideranças indígenas
Relatório 06 – O que nos contam as candidatas e candidatos
Relatório 07 – O que nos contam as lideranças partidárias

Reformas
Eleitorais

Descarga pesquisa

A pesquisa +Representatividade Reformas Eleitorais busca identificar oportunidades para uma reforma eleitoral no Brasil que tenha impacto na representação de grupos marginalizados na política, diminuindo as barreiras e promovendo a participação desses grupos.

É inédita ao sistematizar o histórico das reformas no Brasil (desde 1999) e outros países da América Latina (casos emblemáticos), roteiro das leis/regras eleitorais existentes e dados sobre os riscos, oportunidades e potenciais atores para seguir com essa proposta no Brasil.

Está dividida em quatro seções

Na Seção 1,

examinamos as regras eleitorais e os impactos esperados na representatividade política de grupos marginalizados, além de mencionar suas fragilidades na promoção da diversidade. Fazendo uso uma revisão dos aspectos mais relevantes do arcabouço institucional de alguns países latino-americanos, identificamos as instituições que mais favorecem a promoção da representatividade em outros cenários, em contraste com o atual contexto institucional do Brasil.

Na Seção 2,

depois de uma análise das tentativas bem e mal sucedidas de aumentar a representatividade  a partir das reformas eleitorais, identificamos as estratégias que ampliam as oportunidades para que uma reforma eleitoral aconteça.

Na Seção 3,

citamos os atores e as estratégias no Legislativo e no Judiciário, bem como nas esferas da sociedade civil, que podem, juntos, promover uma agenda de maior representatividade no Brasil.

Na Seção 4,

destacamos as principais conclusões e recomendamos ações práticas para promoção desta agenda.

Quem faz

Malu A. C. Gatto

é professora de Política Latino-Americana no Institute of the Americas, da University College London (UCL). . Seu trabalho explora questões sobre comportamento político, representação, formulação de políticas e gênero e política com um foco regional na América Latina, especialmente no Brasil. Sua pesquisa foi publicada em várias revistas científicas, como Comparative Political Studies, British Journal of Political Science, Party Politics e Politics & Gender. Malu concluiu seu doutorado no Departamento de Política e Relações Internacionais, da Universidade de Oxford, em 2016. De 2017 a 2019, ela foi pesquisadora de pós-doutorado (Oberassistentin) no Departamento de Ciência Política, da Universidade de Zurique.

Débora Thomé

é cientista política, escritora e pesquisadora associada do LabGen-UFF. É doutora em Ciência Política pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Sua pesquisa se concentra em mulheres e poder, representação e no viés de gênero das instituições do Estado. Desde 2015, trabalha com treinamento e pesquisa sobre mulheres e liderança, nos setores público e privado, assim como na política. Já treinou mais de 600 candidatas em várias cidades brasileiras. É autora de Mulheres e Poder e O Bolsa Família e uma Social-democracia. Também foi pesquisadora visitante na Columbia University (2017-2018)

Eleições
2020

Descarga pesquisa

O estudo +Representatividade | Eleições 2020 busca identificar os obstáculos e as oportunidades para a representação política de grupos marginalizados – principalmente mulheres, pessoas negras e LGBTQIA+ – e entender o papel das iniciativas não-partidárias de apoio a candidaturas, partidos e eleitoras/es para a promoção da diversidade na política brasileira.

A investigação, que foi realizada entre setembro de 2020 e março de 2021 – período anterior e posterior às eleições municipais de 2020 – é a primeira a explorar em profundidade no Brasil o trabalho das iniciativas de incentivo a candidatos/as.

Na pesquisa mostramos que

O eleitorado brasileiro deseja a renovação política e se interessa pela diversidade – apoiando sistemas de cotas para grupos marginalizados.

Os partidos se dedicam pouco a recrutar e apoiar candidatos de grupos marginalizados durante campanhas eleitorais.

As iniciativas não-partidárias de apoio a candidatos/as trabalham para tentar preencher essa lacuna, porém com acesso limitado a recursos e falta de inserção dentro dos partidos.

+Representatividade propõe que partidos e iniciativas trabalhem em conjunto para oferecer ao eleitorado o que querem: maior diversidade na representação e pessoas treinadas/preparadas para ocupar cargos públicos.

Sobre a pesquisa

Combinando pesquisas de opinião, grupos focais e entrevistas em profundidade com candidatos e candidatas nas últimas eleições municipais, o estudo oferece uma visão inédita e aprofundada sobre algumas ações que podem ajudar a  aumentar a viabilidade eleitoral de candidaturas de grupos sub-representados.

O estudo analisa os fatores que influenciam na representação em quatro estágios da trajetória política:

  • Eleição
  • Elegibilidade
  • Aspiração
  • Candidatura

A partir de três atores nesses processos:

  • Eleitores e eleitoras
  • Partidos políticos
  • Iniciativas de apoio a candidaturas

O que fizemos

Antes das eleições:

  • Pesquisa nacional de opinião pública com 2.000 entrevistados/as (Datafolha);
  • Entrevistas estruturadas com 51 candidatos/as que nunca foram eleitos/as.

Após as eleições:

  • Pesquisa nacional de opinião pública com 2.000 entrevistados/as (OpinionBox);
  • Pesquisa institucional com 19 iniciativas não-partidárias de apoio a candidaturas;
  • Entrevistas com 48 candidatos/as novatos/as (as mesmas pessoas entrevistadas no período pré-eleitoral);
  • 10 grupos focais em dois estados (SP e BA) e 4 municípios, com um total de 80 eleitores;
  • Dados da pesquisa LAPOP (ambição política);
  • Dados do TSE (perfil das candidaturas e dos resultados das eleições).

Quem faz

Pesquisa

Coordenação Geral
Tulio Malaspina

Coordenação da Pesquisa
Malu A. C. Gatto

Estratégia Qualitativa
Débora Thomé

Estratégia Quantitativa
Guilherme A. Russo

Colaboração
Caroline Caldas e Karine Belarmino

Financiadores
Fundação Tide Setubal
Instituto Galo do Amanhã
Luminate

Apoio
Fundação Friedrich Ebert — Brasil

Publicação

Coordenação Editorial
Marcelo Bolzan

Produção
Jéssica Cerqueira

Projeto Gráfico e Diagramação
Ana Cristina Silveira/AnaCê Design

Redação
Débora Thomé, Guilherme A. Russo e Malu A. C. Gatto

Revisão
Ana Cíntia Guazzelli

Tradução
André Czarnobai

Colaboração
Alejandra Parra, Carol Althaller, Giulia Fagundes e Laryssa Ramos

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